Filosofia: Ensino e Pesquisa

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Carta de princípios do Centro de Estudo Transdisciplinar da Água / CET-Água



Preâmbulo
Movimento iniciado em outubro de 2008, o Centro de Estudo Transdisciplinar da Água – CET-Água reúne organizações da sociedade civil, instituições de ensino e órgãos governamentais para promoção de uma abordagem transdisciplinar sobre a Água.

A Transdisciplinaridade é compreendida, neste contexto, como uma visão ampliada de mundo que dá inspiração e suporte ao respeito absoluto pelas diferenças; ao diálogo de saberes entre ciência, arte, cultura e experiência espiritual; a uma racionalidade aberta, multirreferencial, multidimensional e transcultural; ao rigor que leva em conta todos os dados como forma de legitimação da síntese; ao reconhecimento da Terra como lar de todos e ao reconhecimento do ser humano como um ser transnacional, uno com toda a vida e com o seu meio.


Pressupostos

Considerando:

que apenas 0,01% de toda Água doce superficial do planeta está disponível para uso direto dos quais 12% está no Brasil;

que as mudanças climáticas têm gerado múltiplos impactos sobre a disponibilidade da Água, com consequentes danos à saúde, agricultura e economia;

que a demanda pela preservação, pelo cuidado e pela gestão sustentável da Água é fundamental para a vida;

que, ciente desse contexto, a ONU e o governo brasileiro declararam o decênio 2005-2015 como a Década da Água, dedicada a discussões, estudos, pesquisas e gestão;

que perceber a Água como um bem, e não apenas como um recurso implica conhecê-la em seus aspectos simbólico, artístico, cultural e espiritual;

que as atitudes e ações de cuidado, proteção e gestão sustentável emergem não só do conhecimento intelectual, mas do sentimento presente no interior do ser humano;

que conhecer e amar são passos que antecedem o valorizar e o cuidar;

que o acima exposto requer mudanças fundamentais de valores, necessidades e modos de vida, os participantes do CET-Água adotam os seguintes princípios em suas ações:


Princípios compartilhados pelos integrantes do CET- Água
O eixo de compreensão da Transdisciplinaridade exige um olhar ampliado, rigoroso e inclusivo; reconhece a existência de diferentes níveis de realidade regidos por lógicas diversas; remete aos diferentes níveis de percepção do sujeito e aos diferentes níveis de realidade do objeto;

A busca de uma relação com a Água, baseada na valorização, no cuidado e na preservação do seu ciclo integral na Natureza, inclui as águas que compõem os organismos vivos, animais, vegetais e humanos e suas influências recíprocas.

Cuidar da Natureza requer abordagens amplas que incluem o cuidado com o ser humano em seus aspectos biopsicossocial, etnocultural, ético, espiritual e ecológico, estendendo-se à relação da pessoa consigo mesma, com a sociedade e com o meio ambiente.

A visão transdisciplinar defende a supremacia do ser humano, da vida, da justiça social e dos direitos da Natureza sobre a economia e os valores de mercado.

A ética transdisciplinar exige o reconhecimento da Água como bem comum e direito humano inalienável para a Paz entre os povos.

Toda vida individual e social é estruturada pela Educação. Para atender as demandas de um mundo que se recria constantemente a Educação precisa ser integral: uma educação que se dirija à totalidade aberta do ser humano e não apenas a um de seus componentes; que revele os potenciais humanos latentes; que ressignifique e traga intuição, sensibilidade, imaginação, criatividade para o cotidiano e que afirme o papel do corpo e do sentimento na transmissão do conhecimento.

Os saberes são assimilados com mais facilidade e rapidez quando são compreendidos com o corpo e com o sentimento. O surgimento de um novo tipo de inteligência baseado no equilíbrio entre a inteligência analítica, a interioridade e o corpo abre caminho para o pensamento contextual e sistêmico; concilia efetividade e afetividade.

O conhecimento transdisciplinar privilegia a atitude de abertura e tolerância; faz emergir, da confrontação de saberes, elementos de síntese que levam a uma nova visão da relação entre Natureza e Humanidade.

A visão transdisciplinar da Água inclui e excede a compreensão linear. Pressupõe um olhar abrangente sobre seus múltiplos aspectos e sua poderosa influência sobre tudo o que existe.

As propriedades moleculares da Água, assim como sua capacidade de receber e transmitir informações, abrem campo para diversos e novos saberes correlatos, em especial nas áreas de Saúde, Educação, Cultura, Ecologia e Gestão.

Para atingir a meta da sustentabilidade, na perspectiva transdisciplinar, é prioritário o estabelecimento do intercâmbio de todas as formas de conhecimento e a troca de informações decorrentes das experiências em todos os campos onde ocorram.
As ações do CET-Água serão pautadas neste conjunto de princípios aqui apresentado e constitui um contrato moral que todo signatário faz consigo mesmo, com a vida e com o corpo institucional. A presente Carta, adotada pelos participantes do CET-Água, está aberta à assinatura dos interessados em promover a aplicação desses seus princípios e valores.


Ideias-chave deste documento: Complexidade da dimensão planetária – Olhar global – enfrentamento de conflitos e desafios em favor da vida – Ruptura entre o saber intelectual e um ser interior cada vez mais empobrecido – Busca de soluções viáveis e criativas – contrapartida de esperança e mutação positiva – Sentimento de pertença-Valorização de saberes não-hegemônicos – Visão de paz

Fonte: CET -Água

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Extensão Rural


É o processo de estender, ao povo rural, conhecimentos e habilidades, sobre práticas agropecuárias, florestais e domésticas, reconhecidas como importantes e necessárias à melhoria de sua qualidade de vida.
A própria justificativa para a existência de um serviço de extensão é o de estimular a população rural para que se processem mudanças em sua maneira de cultivar a terra, de criar o seu gado, de administrar o seu negócio, de dirigir o seu lar, de defender a saúde da família, de educar os seus filhos e, por fim, de trabalhar em favor da própria comunidade.
O papel da extensão pode ser revelado através do desdobramento de suas diferentes finalidades. Entre estas finalidades, estão as seguintes:
  • Melhorar as condições econômicas e sociais da população rural.
  • Aplicar os conhecimentos da ciência e a pesquisa aos problemas do agricultor e sua família.
  • Estender ao povo rural conhecimentos e habilidades, para a melhoria do seu nível de vida.
  • Estimular os processos de mudanças da população rural, nos campos técnico, econômico e social.
  • Preparar um dispositivo de disparo, que coloque em ação as aspirações e as capacidades das pessoas para o progresso.
  • Criar uma reação em cadeia que resulte em melhores condições de vida e de trabalho para a população rural.
  • Incorporar as massas rurais, através da educação, aos programas de desenvolvimento de um país.
  • Acelerar o desenvolvimento econômico e social das áreas rurais.
  • Aumentar a renda do agricultor.
  • Servir de ponte entre a pesquisa agropecuária e o produtor rural.

Educação dos filhos e a Televisão



O hábito de ver televisão já foi caracterizado como uma privação de estímulos sensoriais múltiplos. Estudos mostram que animais jovens, quando colocados em áreas fechadas que permitem a eles apenas assistir à brincadeira de outros animais, têm o cérebro diminuído em tamanho numa relação direta com o tempo gasto nessa atividade passiva (Healy, 1990). A televisão apresenta estímulos para apenas dois sentidos: audição e visão. Além disso, a pobre qualidade do som por ela reproduzido, aliada às imagens ofuscantes, coloridas e fosforescentes emitidas pela tela, causa problemas no desenvolvimento funcional dos órgãos associados a esses dois sentidos.

Falemos um pouco sobre o sentido da visão:

Quando se assiste televisão, os olhos estão fixamente dirigidos para a tela, enquanto a imagem se move nela. Esse fato é aproveitado terapeuticamente nas clínicas oftalmológicas, prescrevendo-se aos pacientes recém operados de vista assistir à televisão durante várias horas por dia, pois esta é a única possibilidade de realmente manter os músculos oculares em repouso total. Lembrando que a acuidade visual e a visão binocular completa (tridimensional) não estão inteiramente desenvolvidas até os 4 anos de idade, perguntamos: O que acontece quando no mundo inteiro um número incontável de crianças entre os três e os doze anos de idade assistem de quatro a seis horas de televisão todos os dias? Numa etapa da vida em que o movimento é o processo mais importante para o desenvolvimento da criança, esta fica sentada fascinada, com a musculatura rija, assumindo uma postura típica diante da tela, uma vez que a imobilidade dos músculos oculares se transmite a toda musculatura corpórea. O processo visual, no entanto, transcorre de modo anormal, já que na visão normal os músculos oculares apresentam movimentos muito diferenciados, “tateando” o objeto de observação.
Nosso sistema visual – “a habilidade de buscar, notar, focalizar e identificar aquilo que se apresenta ao nosso campo visual” (Buzzell, 1998) – é prejudicado ao assistirmos a TV. Essas habilidades visuais são as mesmas necessárias ao desenvolvimento da leitura. Crianças que vêem TV não dilatam adequadamente suas pupilas, mostram pouco movimento ocular e deficiência nos movimentos sacádicos dos olhos (o salto necessário para ir de uma linha a outra no texto). A falta de movimentos oculares ao assistirmos a TV é um problema, tendo em consideração que a leitura requer constante dinâmica dos olhos, principalmente da esquerda para a direita. O enfraquecimento dos músculos oculares pela falta de uso pode impactar negativamente a habilidade e a capacidade de ler.
“Permitam, na medida do possível, que seus filhos passem sua infância longe da mídia! Permitam que eles possam ter a percepção da natureza e da vida humana, em seu meio ambiente e durante viagens, tal como elas realmente são, para que se possa estabelecer um relacionamento genuíno, que perdure por toda a vida. Conversem com seus filhos, brinquem com eles, não permitam que máquinas se tornem seus melhores amigos e companheiros!”

Texto recebido por e-mail e retirado de:
A TV E O DESENVOLVIMENTO MENTAL DE NOSSAS CRIANÇAS - ESTRANHOS EM NOSSOS LARES

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Hipocondria


A hipocondria, do grego hypo- (abaixo) e chondros (cartilagem do diafragma), também conhecida por nosomifalia, é um estado psíquico em que a pessoa tem crença infundada de se padecer de uma doença grave. Costuma vir associada a um medo irracional da morte, a uma obsessão com sintomas ou defeitos físicos irrelevantes, preocupação e auto-observação constante do corpo e até as vezes, à descrença nos diagnósticos médicos.[1][2][3] Muitas vezes encarada como algo engraçado, a patologia é séria e prejudica a vida de pacientes e parentes.

Um grande contingente de pessoas saudáveis do ponto de vista clínico e laboratorial recorre diariamente a hospitais, consultórios e prontos-socorros, sempre reclamando de doenças graves. Inconformados com médicos e exames que indicam a inexistência de qualquer problema de saúde, muitas dessas pessoas saem dali direto para a avaliação de outro profissional, na expectativa de encontrar o diagnóstico sobre o mal que supostamente os acomete. A procura será em vão e aí pode estar o indício de uma doença real, embora essa ainda não seja imaginada pelo paciente. Trata-se da hipocondria ou a ‘mania de doença’, como é mais conhecido o mal que se caracteriza pela supervalorização de sintomas corriqueiros e perfeitamente normais.

A hipocondria pode vir associada ao transtorno obsessivo-compulsivo e à ansiedade.


O Hipocondríaco 

Um hipocondríaco é um indivíduo que acredita na presença de doença. Geralmente reconhecem a presença de sinais e sintomas das mais variadas patologias no seu próprio corpo, entrando por vezes em estados de pânico. É tido como um distúrbio psiquiátrico, necessitando muitas vezes de ajuda médica especializada. O hipocondríaco em muitos casos se sente melhor ao tomar uma série de remédios para se dopar, achando assim, estar livre das supostas doenças. Alguns relatam que ficam felizes ao tomar os remédios.por vezes entra numa depressão profunda por pensar ter muitas doenças.

Muitos hipocondríacos descobrem métodos alternativos para curar ou amenizar as supostas doenças, que no seu caso funcionam, pois a doença é, na verdade, sintoma da hipocondria. Como é algo mental, qualquer coisa deduzida o seu cérebro é capaz de reproduzir, portanto se a "Hipocondria" deduzir que tal coisa irá melhorar ou agravar o seu estado de saúde, geralmente ocorre, porque a própria doença é criação de sua cabeça. Muitos ligam alguns acontecimentos como agravador ou causador da doenças, sendo que a maioria deles não faz nenhum sentido.

Na Cultura Popular 

Em Madagascar (filme),a girafa Melman apresenta os sintomas da hipocondria,e está sempre alegando sintomas de doenças,tomando remédios sem motivo real e se preocupando excessivamente com normas para prevenção de doenças. No filme,o assunto é tratado de forma cômica.

Na série The Big Bang Theory, o personagem de Jim Parsons, Sheldon Cooper, um gênio da ciência sofre de hipocondria, além de sintomas de outros transtornos como TOC e características de Síndrome de Asperger. Em um epsódio, fica bem claro que ele sofre também de Fobia Social, pois teme fazer uma palestra em público, por medo de ser observado.

No filme Bandits ("Vida Bandida"), Billy Bob Thornton interpreta um gênio assaltante de bancos, Terry Collins, que sofre de hipocondria. O desempenho do ator é excelente, muito realista, mostrando realmente o comportamento de um hipocondríaco.

Já em Whatever Works ("Tudo Pode Dar Certo" de Woody Allen), um físico cientista, Boris Yellnikoff (Larry David), que acabou se tornando professor de xadrez, representa, de maneira cômica e inteligente, um hipocondríaco, misantropo, cético e narcisista. No filme, as cenas relatam situações freqüentes que ocorrem com hipocondríacos, desde o desespero da Síndrome de Somatização as idas ao pronto-socorro aos exames com diagnósticos sempre negativos, porém causadores de revolta ao portador da síndrome, já que este acredita que os médicos sempre estão errados, e não encontram sua(s) doença(s). 

Fonte: Wikipédia

Medicina Ortomolecular



A Medicina ortomolecular (pronuncia-se ôrto) é um princípio das atividades da chamada Medicina Preventiva no qual se constitiu que as doenças são resultado de desequilíbrios químicos. Assim, os tratamentos ortomoleculares buscam a restauração dos níveis de vitaminas e minerais considerados ideais no organismo.

Medicina Ortomolecular é o ramo da ciência cujo objetivo primordial é restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Este acerto (orto=certo) das moléculas se dá através do uso de substâncias e elementos naturais, sejam vitaminas, minerais, e/ou aminoácidos. Estes elementos, além de proporcionarem um reequilíbrio bioquímico, combatem os radicais livres.

Mas por que o organismo se desequilibra?

Para entendermos como isto se dá, podemos partir de uma analogia. O organismo é uma máquina que está permanentemente se produzindo. Durante este processo de produção podem surgir falhas, seja na chegada de matéria-prima (vitaminas, minerais, etc.), seja na própria integração de todo e qualquer sistema que compõe a máquina.Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem. Estas engrenagens são os sistemas: NEUROENDÓCRINO, PSÍQUICO E IMUNE. Qualquer falha em algum ponto ou mecanismo desta máquina (ser humano) compromete toda a produção (vida), surgindo os defeitos (doença).

Por exemplo: uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções recorrentes, já que uma falha no sistema psíquico leva conseqüentemente a alterações no sistema imune. Outro fator importante na gênese de várias enfermidades, como artrite e câncer, é a formação de radicais livres. Podemos entendê-los da seguinte forma: o organismo utiliza cerca de 98 a 99% do oxigênio que consumimos para produzir energia. A pequena parcela que sobra (1 a 2%) não participa do processo, formando as espécies tóxicas reativas do oxigênio - os radicais livres. Estes correspondem a átomos ou grupos de átomos com um elétron não emparelhado em sua órbita mais externa, sendo, portanto, muito reativos pois para recuperar o equilíbrio precisam 'doar' o elétron desemparelhado. Desta forma, combinam avidamente com as várias estruturas celulares do corpo, o que resulta em destruição e, conseqüentemente, em enfermidades. Entre estas podem ser citadas o câncer, osteoartrite, lúpus, enfisema e doenças cardio vasculares.

O Homem está sendo permanentemente submetido a condições que levam ao excesso de radicais livres como, por exemplo, o estresse, o fumo, a poluição, exposições prolongadas ao sol, entre outras. A Medicina Ortomolecular, através do uso de vitaminas e minerais, objetiva, entre outros, neutralizar os efeitos tóxicos destas espécies reativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida.

A Medicina Ortomolecular também trata das deficiências de uma série de nutrientes. Sabe-se, por exemplo, que um fumante gasta 25 mg de vitamina C a cada cigarro que consome. Caso esta pessoa fume um maço por dia, estará perdendo 500 mg desta vitamina diariamente. E, hoje em dia, sabemos os inúmeros benefícios que esta vitamina proporciona, seja no combate a radicais livres, na síntese de hormônios, ou mesmo estimulando o sistema imunológico. Todavia, apesar da medicina ortomolecular ter um sentido curativo, ela também é eminentemente preventiva. Assim, p. ex.,é possível tratar uma pessoa com estresse antes que ele evolua para uma hipertensão arterial. Da mesma forma, é possível tratar obesidade antes que ela ocasione diabetes. O mais importante é que com a Medicina Ortomolecular o paciente volta a ser encarado como um todo, um conjunto que deve funcionar em harmonia.

Com esta visão global, qualquer tratamento torna-se muito mais vantajoso, pois encontra a origem dos problemas, a verdadeira raiz a partir da qual todo o processo patológico se desenvolve. Ou, ainda, voltando à analogia, se encontrarmos o defeito exatamente onde ele origina-se na máquina, é muito mais fácil consertá-la antes que o problema atinja toda a produção, que nada mais é do que a própria vida.

É fundamental saber que a Medicina Ortomolecular através dos seus componentes pode ser adquirida em qualquer farmácia tradicional e sem prescrição médica, mas o ideal é que se consulte um médico para não causar hipervitaminose no organismo.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Brasil


População:
Total: 188.298.099 habitantes (2006)
População branca: 53,4% (2006)
População parda: 38,9% (2006)
População negra: 6,1% (2006)
População amarela: 0,2% (2006)
População Indígena: 0,4% (2006)
Densidade: 22,11 habitantes por km² (2006)
População urbana: 81% (2006)
População rural: 19% (2006)
Crescimento demográfico: 1,33% (2005)
Fecundidade: 2,30 filhos por mulher (2005)
Expectativa de vida: 71,9 anos (média); são 68,2 anos para os homens e 75,8 anos para as mulheres (2005)
Analfabetismo: 10,2% (2005)
IDH (0-1): 0,792 (2006)
Idioma: Português (oficial)
Religião: Cristianismo, sendo 71% de católicos (2005).


Regiões/Dados
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
Área em km²
1.606.371
1.554.257
3.853.327
924.511
576.409
População total (2006)
13.269.517
51.609.027
15.022.060
79.561.095
27.308.863
Densidade demográfica (2006)
8,3
33,2
3,9
86,1
47,4
Municípios (2006)
466
1.793
449
1.668
1.188
Crescimento demográfico (*)
2,4
1,3
2,9
1,6
1,4
População urbana (% - 2004)
86,3
71,5
73,5
92,1
82,0
Mortalidade Infantil - 2004 (**)
20,7
39,5
27,4
19,5
17,8
Analfabetismo (% - 2004)
9,2
22,4
12,7
6,6
6,3
Participação no PIB (Em % - 2004)
7,5
14,1
5,3
54,9
18,2
Frota de veículos (2006)
3.580.093
5.304.991
1.517.119
22.654.265
9.247.703
PIB per capita (R$ - 2004)
10.393
4.927
6.499
12.539
12.080
Telefonia fixa (em mil linhas, 2006)
3.263
6.369
1.814
23.458
7.225
(*) Considerado a média entre os anos de 1991 à 2006;
(**) Os valores apresentados nos quadros da tabela, são para cada 1000 crianças nascidas vivas.

Fonte: Portal Brasil