Olá, Antônio! Que surpresa boa ter recebido esse conteúdo produzido por você, ainda mais sobre uma temática que tem tudo a ver comigo. Além de nos provocar à reflexão com indagações que exigem coragem para respondê-las com sinceridade, apresenta dados, informações e sustentação jurídica para as diversas afirmativas que embasaram sua pesquisa sobre o assunto. Você foi também bastante didático ao selecionar ilustrações que falam por si só no contexto em que foram inseridas. Para quem teve a oportunidade de conhecê-lo em trincheiras de luta política como eu tive consegue perceber, ao percorrer todo o trabalho, o seu estilo ousado e questionador das aparências, além de desafiador do “status quo” vigente.
Pena que publicou e me enviou só agora! Mas, caso tenha disponibilidade e interesse e, ignoradas as previsões catastróficas que rondam o futuro próximo da nossa “educação pública, gratuita, laica, de qualidade e socialmente referenciada”, desde já convido você para ser palestrante em minha escola, no próximo ano, quando abordarmos a temática das relações étnico-raciais em algum momento do nosso planejamento.
Obrigada, pela consideração em me enviar o conteúdo e por tratar com tanto respeito e seriedade, um assunto que é tão caro para mim e para a sociedade como um todo já que, apesar da força de Leis, ainda é tão difícil quebrar paradigmas e preconceitos que ainda impedem a ascensão de fato de negras e negros, diante do racismo estrutural e estruturante das relações sociais mantido, ainda, institucionalmente em nosso país. Abraço!
Olá, Antônio! Que surpresa boa ter recebido esse conteúdo produzido por você, ainda mais sobre uma temática que tem tudo a ver comigo. Além de nos provocar à reflexão com indagações que exigem coragem para respondê-las com sinceridade, apresenta dados, informações e sustentação jurídica para as diversas afirmativas que embasaram sua pesquisa sobre o assunto. Você foi também bastante didático ao selecionar ilustrações que falam por si só no contexto em que foram inseridas. Para quem teve a oportunidade de conhecê-lo em trincheiras de luta política como eu tive consegue perceber, ao percorrer todo o trabalho, o seu estilo ousado e questionador das aparências, além de desafiador do “status quo” vigente.
ResponderExcluirPena que publicou e me enviou só agora! Mas, caso tenha disponibilidade e interesse e, ignoradas as previsões catastróficas que rondam o futuro próximo da nossa “educação pública, gratuita, laica, de qualidade e socialmente referenciada”, desde já convido você para ser palestrante em minha escola, no próximo ano, quando abordarmos a temática das relações étnico-raciais em algum momento do nosso planejamento.
Obrigada, pela consideração em me enviar o conteúdo e por tratar com tanto respeito e seriedade, um assunto que é tão caro para mim e para a sociedade como um todo já que, apesar da força de Leis, ainda é tão difícil quebrar paradigmas e preconceitos que ainda impedem a ascensão de fato de negras e negros, diante do racismo estrutural e estruturante das relações sociais mantido, ainda, institucionalmente em nosso país. Abraço!